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Coluna da Gi: Inteligência artificial vai roubar os empregos?

Após a revolução industrial, com a disseminação da tecnologia, antes restrita a cientistas ou setores governamentais específicos, criaram nos últimos 50 anos, transformações no nosso cotidiano que em milênios de desenvolvimento humano anteriores, não foram sequer possíveis imaginar.

Sem dúvidas essa grande e constante evolução tecnológica vem trazendo diversas melhorias quanto a forma que nos comunicamos, produzimos, disseminamos conhecimentos e transformamos realidades, também vemos e veremos ainda mais mudanças nos cenários profissionais.

A indústria 4.0 que alia cada vez mais automatização dos processos nas empresas, a internet das coisas que permite a interação do homem e máquina até nas rotinas de casa, facilitando, personalizando e agilizando ações do dia a dia, afinal quem não deseja uma “Alexa” como assistente? Veículos conduzidos sozinhos por inteligência artificial (IA), movimentações logísticas controladas a distância e com menos índice de erros, análises laboratoriais feitas por máquinas, máquinas de auto serviço que diminuem custos e agilizam nossa vida, e tanto mais. Já demonstram que sim, as máquinas têm seu espaço de domínio e terão cada vez mais.

E então, como ficarão nossos empregos?

É certo que algumas profissões desaparecerão com o tempo, mas, da mesma forma outras surgirão.

Segundo o Fórum Econômico Mundial e a Fundação Dom Cabral, que publicaram um relatório sobre essa questão, até 2027 estima-se que 23% dos empregos atuais sofram mudanças.

No Brasil o apontamento do Fórum Econômico é que 13 milhões de novos postos de trabalho surgirão e que que 16 milhões entrarão em decadência.

Quais serão esses empregos e como se preparar para eles?

Com a necessidade cada vez maior de humanos interagindo com sistemas inteligentes, a busca por profissionais que criem soluções criativas para otimizar e agilizar situações e tornar processos confiáveis e eficientes, que tenham conhecimentos validados e forneçam insights valiosos para tomadas de decisões, baseadas em estudos de grande quantidade de dados confiáveis – que ainda muitas vezes a IA por si só não é capaz de avaliar, haja vista falhas relatadas por usuários do ChatGPT, são funções muito demandada no futuro. Ainda o domínio para atuar com segurança de informação, soluções de fraudes, foco no desenvolvimento de tecnologias sustentáveis e energias renováveis, assim como a demanda por professores estão na lista dos empregos do futuro.

Dessa forma, podemos concluir que a perda de espaço será as relacionadas às atividades repetitivas e de baixo valor agregado – aquelas que não contribuem de forma criativa e estratégica aos processos.

Se você não quer correr o risco de ficar a margem da empregabilidade busque desenvolver habilidades como pensamento crítico, curiosidade para resolução dos problemas atuais, invista em educação, informe-se constantemente, e aprimore a empatia e a ética, pois certamente assim estará preparado para essa transição.

Novos tempos virão, e com ele certamente novas e melhores oportunidades para aqueles que estiverem preparados.

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