No dia 3 de março, após quase 14 horas de julgamento, o tribunal do júri de Ourinhos condenou o policial militar, Luís Paulo Isidoro, à 14 anos de prisão pelo homicídio do jovem Brian Bueno, ocorrido em 2016 na saída da Fapi.
A defesa do policial, porém, havia entrado com um recurso pedindo a anulação do julgamento porque, segundo a defesa, a decisão dos jurados seria manifestamente contrária à prova dos autos.
O recurso foi julgado e negado pela justiça na última quinta-feira, agora Luís Paulo Isidoro, que estava respondendo em liberdade, deve cumprir a pena de 14 anos em regime fechado.
O promotor do caso foi Lucio Camargo de Ramos Junior. A advogada da família de Brian, Juliana Barbosa, atuou como assistente da acusação.
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