Ontem o mundo viu Jack Sparrow mandar Mera andar na prancha. Para muitos, uma injustiça e para a maioria, a vitória da verdade.
Mas quem é que vence quando se trata de um relacionamento tóxico, doentio, no qual os dois envolvidos tem tantos problemas com a saúde física e mental?
Ao que parece, o mundo se surpreendeu com a torcida em favor de Johnny: “Esse é o cara, nosso brother, o cara com quem a gente tomaria uma dúzia de cervejas…”, “Johnny não mataria uma mosca, nunca bateu em mulher, ele é o nosso Jack Sparrow…”
Amber era só a mulher do Aquaman e os argumentos dela fizeram água. Ela nadou, nadou, nadou e morreu na frente de toda imprensa mundial, condenada que já estava por não ter o carisma de Johnny, o histórico de Johnny, a intimidade que Johnny nos conferiu ao longo de décadas de carreira. Foi isso?
Na declaração do próprio Johnny Depp “veritas nunquam perit”. A verdade nunca morre.
O dito popular garante que o peixe morre pela boca. Mera constatação no caso de Amber?
O que diria a Liga da Justiça?
Deixe um comentário